9 de setembro de 2010

O preço do seu sonho


Doze conselhos essenciais para você desenvolver o gosto pelo que faz


Uma roseira é uma roseira, e tudo o que produzir tem de partir de sua essência de roseira. Eu não imagino uma orquídea angustiada por não produzir laranjas nem uma laranjeira infeliz porque não aparecem pêssegos entre suas folhas. A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tenha a ver com a nossa vocação.
Quando não trabalhamos de acordo com a nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém. Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser "um bancário artístico" para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se ele lutar contra a sua essência e apagar a sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê? Porque vai trabalhar sem paixão, não terá de desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido.
Se você está frustrado com a sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida. Aproveite este momento para analisar qual a sua verdadeira vocação e vá atrás do seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa fazendo algo que não tem nada a ver com você até chegar o "glorioso" dia da aposentadoria. Analise a sua vocação, os seus talentos e corra em direção aos seus sonhos.

Fonte: site MAISDE50.COM.BR

5 de setembro de 2010

Por que as grávidas sentem desejos??

foto:Gladstone Campos
Confirmando suspeita, uma parte é manha/carente. A gestante busca atenção com delírios gastronômicos. Na verdade, fatores psicológicos não  pesam tanto assim, A teoria mais aceita é a falta de certos nutrientes.
Ao longo dos anos nosso organismo cria um banco de dados relacionando alimentos e seus nutrientes. Assim, o corpo aprende a pedir leite quando quer cálcio e ovos quando quer zinco. A grávida se observa mais, porque se preocupa não só com ela, mas também com outra vida. Muitas mães sofrem  anemia no último trimestre da gravidez, e isso explica um desejo comum: carne malpassada. O organismo pensa em bife sangrando como solução  para  falta de ferro. Como se não bastasse, as grávidas ainda têm o apetite alterado por hormônios. Substâncias como o HCG (gonadotrofina coriônica humana) e a progesterona, que regulam as funções da gravidez, alteram a composição da saliva, fazendo as comidas ter outro gosto. Isso serviria de explicação para que comidas favoritas passem a ser rejeitadas, e vice-versa, além de favorecer combinações que paladares não grávidos acham ousados.
Fonte: Supernovas-dezembro/2009)

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