7 de agosto de 2010

INAF - INDICADOR DE ANALFABETISMOS FUNCIONAL

APENAS 25% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA ADULTA É PLENAMENTE ALFABETIZADA. O DADO É DO INAF-INDICADOR DE ANALFABETISMOS FUNCIONAL

ORAÇÃO DE MÃE

"A ORAÇÃO DE MÃE ARREBENTA AS PORTAS DO CÉU"    
 -Virgínia Lupinni -

































Sexualidade liberada

 

Presença de namorados de filhos em casa faz adultos questionarem a própria sexualidade
De repente, amanhece e sua linda filha de 20 anos está com o namorado em casa, sem pedir licença. Ele, uma figura desconhecida, estranha, rebelde e, talvez, um piercing que, como a cena típica de cinema ou de comercial de margarina, surpreende a todos em um assalto à geladeira. Logo, além do rapaz, invade sua vida um turbilhão de pensamentos. "Na minha época, não era assim", pensam todos os pais. E quem, sem querer, acaba por assistir a cenas na cozinha, começa a se questionar sobre sua própria vida amorosa e sexual.
Abrir a própria casa para o desabrochar da sexualidade dos filhos não funciona apenas como um início de reflexão sobre a responsabilidade e a educação deles, que muitas vezes habitam a casa dos pais como se fossem os únicos moradores do local. Mais do que invasão de privacidade, os namorados dos filhos também provocam reflexão sobre as experiências sexuais passadas e futuras dos pais, estejam estes juntos ou divorciados. Afinal, mesmo os casais mais bem resolvidos não viveram a juventude em uma época de unânima liberdade sexual.

Foi por conta da tão complicada a relação entre pais e namorados dos filhos que a jornalista e mãe de duas ex-adolescentes, Lucia Rito, escreveu "Como Lidar com os Namorados dos Filhos", da Editora Record. No livro, ela explica algumas das reações mais íntimas deles ao se depararem com a libido explosiva dos filhos dentro de casa. "Eles se sentem compelidos a modificar seu comportamento e a forma de lidar com a própria sexualidade. Alguns resolvem cuidar do visual, fazem uma lipo, sucumbem à depressão, ou simplesmente desabafam mais com os amigos. Outros, quem sabe, até se abrem para uma nova paixão?", resume.

Lucia é uma das que lamenta não ter tido a mesma sorte dos filhos. "Tinha horário para voltar para casa e só podia namorar acompanhada de minhas irmãs. Em compensação, permito a elas o que gostaria de ter tido", argumenta. Ela confessa que sofreu com a idéia de ter vivido menos liberdade, mas, hoje, aos 53 anos, se sente muito mais plena do que a geração de seus pais com a mesma idade. "Os avós de hoje, aos cinqüenta e poucos, já eram senhores recatados", acrescenta.

Por outro lado, a psicanalista e professora da USP, Maria Alves de Toledo Bruns, teme essa cobrança por uma "sexualidade bem resolvida", feita pela mídia e pela sociedade, e que se torna ainda mais explícita quando os filhos começam a trazer os namorados para casa. Em reação a essa exigência, tanto filhos quanto os pais parecem precisar se mostrar ativos sexualmente. O que pode levar até mesmo uma competição e, em excesso, a uma baixa autoestima dos que já não exibem o mesmo pique dos jovens.

É claro que não são só os pais que sofrem com as transformações e que precisam reforçar a auto-estima, as amizades e o companheirismo do parceiro. Os filhos, muitas vezes, carecem de maturidade para assumir as conseqüências das novas experiências. "Em muitos adolescentes, há uma disparidade entre o corpo desenvolvido e o pensamento ainda pouco amadurecido sobre a sexualidade", explica Maria Alves. Os filhos precisam dos pais para dialogar, negociar um lugar para namorar, para esclarecer dúvidas sobre iniciação sexual e sobre especialistas que possam informá-los melhor sobre sua sexualidade. E para que os pais consigam se mostrar disponíveis e abertos para o diálogo com os filhos, é preciso encarar as reações em si mesmo trazidas junto com as "novidades". 
 
Fonte: site MAISDE50 
 Por Simone Muniz

Dicionário amoroso


Estudo aponta os termos essenciais que determinam o grau de satisfação dos casais
O que determina a felicidade e a longevidade de uma relação amorosa? Em uma recente pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, especialistas concluíram que a diferença é uma questão de gramática. O uso dos pronomes pessoais e possessivos não é nada relativo e pode determinar, segundo os psicólogos americanos, o quanto um casal é feliz ou não. Para psicóloga brasileira, no dicionário amoroso, não vale dizer "a cama é minha". Sem perder a individualidade, casais em sintonia não abrem mão do "nosso".
Publicada no jornal científico Psychology and Aging, a pesquisa analisou 154 casais de meia idade e em idade mais avançada. Durante o estudo, os participantes passaram 15 minutos debatendo pontos de discordância entre eles. Ao analisarem os debates, levando em consideração o comportamento emocional e os pronomes utilizados, os psicólogos chegaram à conclusão de que casais que utilizavam o pronome “nós” tinham emoções positivas, estavam mais calmos e satisfeitos com seus casamentos.
Para a psicóloga e membro do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CPR-RJ) Noeli Godoy, casais que pensam em conjunto têm mais facilidade de chegar a um consenso. “Ninguém é igual a ninguém. Todo casal tem suas diferenças, mas quando conseguem ouvir e entender o outro, com certeza serão mais felizes. Dessa maneira, fica mais fácil resolver os problemas, pois uma pessoa sozinha não consegue atender o desejo dos dois. Quando um tenta ser o dono da verdade, fica medindo forças com o outro, acaba que ninguém sai ganhando, pelo contrário”, diz ela.
Fonte: Site Maisde50/ 
Por Maria Fernanda Schardong
       


 


2 de agosto de 2010

Benefícios da Gelatina (Colágeno)


A gelatina é composta praticamente de aminoácidos (proteínas), que ajudam na síntese e na renovação do colágeno. Dos indispensáveis para o organismo, dez precisam ser adquiridos através da alimentação porque o nosso metabolismo não consegue sintetizá-los. Para ter uma idéia da importância da gelatina, ela possui nove tipos deles, faltando apenas o triptofano (precursor da serotonina), o neurotransmissor que nos deixa feliz.

Bjs doces!
V.L.

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